sábado, setembro 22

Fragilidades

Nunca sei o quanto frágil sou.

Hoje soube-o.

Da forma mais cruel.

E mesmo assim, não consigo evitar de sorrir.

É que, abrir mão daquilo que gostamos ainda continua a ser o sublimar do amor.

Sorrio de novo.

5 comentários:

Anónimo disse...

Então amorzinho?????? Alegria, mãozinhas no ar!!!!!!!!!!!

Caracolinha disse...

Gosto ... gosto de sorrir às fragilidades ... também gosto quando elas me sorriem ... :)

Olha, olha ... quem cá já estece em cima ...

Olha agora de repente lembrei-me de te dizer uma coisa absolutamente horiginal ...

Então amorzinho?????? Alegria, mãozinhas no ar!!!!!!!!!!!

rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrrs ...

Beijoca encaracoladamente frágil e plagiadora ... ;)

Caracolinha disse...

Olha sem querer acabei por ser mesmo muito criativa ... gostei deste neologismo ...

HORIGINAL ... ahahahahahah ...

É assustador eu ter mais discernimento quase às três da manhã do que às sete da noite ... mas olha ... vá lá uma miúda compreender esta raça gasterópode ...

Olha o jantarinho no teu ninho foi divinal ... :)

Beijoquinha encaracolada em pipoca titi ... :)

Anónimo disse...

...e é precisamente esse sublimar, que encerra a alquimia que converte a debilidade em força!...

Anónimo disse...

o que é que a pipinha disse?
Caracoleta, por favor, traduz!
De qualquer modo, gostei do pormenor da alquimia... dá aquela ideia de magos ganzados com chapéus bicudos e túnicas azuis com estrelinhas! Ai, tenho saudades da feira popular!