terça-feira, janeiro 29

Let’s talk about sex, babie...

Sorrio sempre quando me dizem, em tom de lamúria: - “Ai que já não tenho sexo há pelo menos duas semanas!”.

Banalizou-se que o equilibrio de uma vida é composta pelo trabalho e pelo sexo. Não necessariamente por esta ordem.
Esqueçam o anterior gráfico em forma de queijo com várias fatias, a do trabalho; familia; amigos; amor; sexo; etc.

Não fazer sexo é desequilibrante e tão arrasador quanto estar desempregado. Diria mais até, pois os desempregados também fodem.

Estabeleceu-se que uma Mulher para ser moderna, activa, atraente e mais sei lá o que, deve ser ela uma caçadora inata e afirmar sem queimar o soutien em praça pública, que precisa de ter sexo amiude não vá a pele rebentar-lhe cheia de borbulhas e desatar histericamente a gritar.

(Descasco me a rir só de pensar que histericamente surge de hister que significa útero... ou seja é o próprio útero que se desfaz em gritarias ahahahhaha. Bocadinho parvo, aquele Freud)

A estas, há já uma fileira de seguidores, adeptos e ferverosos torcedores. Pudera. Torna-se mais fácil a prossecução dos objectivos masculinos mesmo que para tal se tornem presas e abdiquem do papel de caçadores.

E quando falo de objectivos masculinos, não são necessariamente objectivos decorrentes da esfera do universo masculino. Não são somente os Homens a terem condutas exclusivamente masculinas. E não falo de guerra nem dos papéis convencionais e convencionados, atribuidos aos géneros sexuais.

Não advogo a falta de iniciativa, a passividade nem a moralidade castradora de não exercer em plenitude uma saudável, energética e revigorante actividade sexual.

Advogo sim, que dissociar o sexo do objecto sobre qual recai o nosso amor, atenção e desejo é acima de tudo castrar a nossa individualidade, a nossa sanidade mental em função de modas pseudo modernas e civilizadas.

À complexidade inerente aos relacionamentos subtraimos o poder e a força vital, tão natural como respirar do acto sexual.

Fomos ocidental e educadamente condicionados para responder a estimulos externos como a pornografia e o erotismo. De seguida, traficados espiritualmente para nos sentirmos culpados de qualquer acto aonde o prazer nos conduza.

Aprendemos por tentativa e erro até percebermos que todos os discursos e linhas de pensamento falham e inevitavelmente poucos são os que tomam consciencia que um acto sexual, seja isolado, acompanhado ou pontual, por mais prazeiroso que seja ao momento é depois uma tortura, tornando-se um cárcere de sentimentos.

O sexo por si só, só será bom quando nos livramos de séculos de padrões comportamentais induzidos.

O sexo é de facto uma coisa boa, melhor ainda quando não o dissociamos de quem nós porventura amamos, excepcional e divino quando nos amam.

Incapaz de me queixar por não ter sexo há mais de 2 semanas, sou capaz de definhar por não ter alguém ao meu lado que me abrace por trás, enquanto vejo o prato do microondas a rodar ao aquecer a caneca do chá…

Já troquei demasiadas vezes sexo e prazer na vã tentativa de obter gestos e formas de amar que aprecio. Aquelas mesmo a que dou valor. Para as descobrir e tendo-as agora como coisas certas que quero para mim, percorri o maior dos desertos. E mesmo que este deserto não acabe nunca, não deixo de apreciar um oásis com um sorriso. É que, até para amar temos que saber sorrir e rir dos nossos pequeninos grandes defeitos e virtudes.

Diz-me então:
- Há mais de 2 semanas que não me sinto amada, desejada como quero e gosto.
(total liberdade de empregar arbitraria ou selectivamente escalonando por ordem os termos: amada, desejada, quero e gosto)

E eu entenderei.

Não me venhas falar de sexo como quem puxa a cortinada impedindo o sol de entrar pela vidraça.

Não confundas estratégias de Jogo com o próprio Jogo.

Let’s talk about it?

39 comentários:

Special K disse...

Pois eu este ano ainda não tive direito a nada. Não é o fim do mundo, mas esperem até eu recuperar a 100% ;)
Bjks

Anónimo disse...

Vim só para informar que no blog http://dear80s.blogspot.com encontra-se a votação para a artista portuguesa feminina da música dos anos 80 e queria pedir-vos para votarem na DINA, por tr tido a coragem de assumir-se ou na LARA LI, por ter assinado a petição contra a homofobia. Fica a vosso critério. DINA ou LARA LI, votem na caixa de votação do blog.

Duca disse...

Hum ... há tanto para dizer que o melhor é encontrarmo-nos e acompanhadas de duas canecas de chá, conversarmos sobre isto. :)

Beijo

Cosmopolita disse...

Minha querida G:

Cada vez que te escreves mais gosto de ti! És mesmo uma pessoa muito, muito bonita e com um sentido de humor invejável, mesmo falando de coisas sérias.

Estou de tal maneira de acordo contigo que quase nada me resta acrescentar ao que já disseste.

Quando se ama não se têm relações sexuais com vista à obtenção do orgasmo. Quando se ama faz-se amor e isso é muito mais do que o mero acto físico de fazer sexo na busca de prazer. É também ternura, é, como dizes "ter alguém ao meu lado que me abrace por trás, enquanto vejo o prato do microondas a rodar ao aquecer a caneca do chá". Ou dormir abraçada à pessoa que se ama. E é sem dúvida, incomparavelmente mais gratificante e íntimo do que o mero ter sexo porque é preciso em termos de tempo.

Anónimo disse...

Cara Garamond,
Também eu estou francamente impressionada com este teu texto, de assertividade e clarividência avassaladoras.
De facto as pessoas queixam-se da situação errada, ou queixam-se de barriga cheia, ou queixam-se porque está na moda ser uma bomba sexual e vangloriar-se disso a toda a hora e na verdade, quase ninguém sabe nem quer viver dessa maneira.
As distorções sociais do essencial dão nisto. A falta de auto-estima e a capacidade de auto-afirmação e auto-valorização também.
As pessoas passam a reger-se por aquilo que acham que os outros querem. Haverá maior contra-senso?
Um abraço.

Anónimo disse...

ERRATA:
INcapacidade, e não "capacidade", quis eu dizer acima, na penúltima frase...

Anónimo disse...

Incapaz de me queixar por não ter sexo há mais de 2 semanas, sou capaz de definhar por não ter alguém ao meu lado que me abrace por trás, enquanto vejo o prato do microondas a rodar ao aquecer a caneca do chá…

Já troquei demasiadas vezes sexo e prazer na vã tentativa de obter gestos e formas de amar que aprecio. Aquelas mesmo a que dou valor. Para as descobrir e tendo-as agora como coisas certas que quero para mim, percorri o maior dos desertos. E mesmo que este deserto não acabe nunca, não deixo de apreciar um oásis com um sorriso. É que, até para amar temos que saber sorrir e rir dos nossos pequeninos grandes defeitos e virtudes.
menina vc disse tudo....como concordo contigo...
já atravessei oceanos em troca de um olhar profundo e silencioso, e voltei no mesmo oceano completamente em extase, feliz e me sentido plena,,,,,sexo, é bom, em alguns momentos , maravilhoso, mas nada se compara a intimidade silenciosa de um cumplice.....
adorei seu comentário, te visito de quando em vez,,,,virei mais, se me permitires.
abraços afetuosos
mineira
virtual olhar

Anónimo disse...

Chapeau!

PS:tenho saudades tuas "minha" cota linda!!

Chuac!

Estrelaminha disse...

Concordo a 300% por cento.
Excelente post!!!

Caracolinha disse...

Sabes do que é que eu gosto memso anta ??

Da sinhá ... a prova que a teoria e a prática jogam muitas vezes, definitivamente, em campos opostos ... :)

O teu texto é magnífico, nada de novo para mim, felizmente ... igual a ti, só tu mesmo ... :)

Beijos Lambuzados !!!!

Noiva SubUrbana disse...

Acho engraçado que uma pessoa como tu, que gasta horas infindáveis a falar de sexo, venha agora admitir em praça pública que, afinal, o que é importante é... é o quê? o amor?
Bem-vinda ao desgastante moralismo emocional do séc. XXI, mas não te esqueças de continuar a falar de sexo...
P.S. - Deixa-te de lamechices e de lamúrias e vê lá se telefonas e combinas aquele jantar que prometeste. Mas aviso já que não te abraço em frente ao micro-ondas...

Anónimo disse...

gostei de ler!...
Talvez eu tenha levado demasiado tempo a descobrir, mas a verdade é que hoje tenho para mim como certa, a convicção inabalável de que só o "excepcional e divino" me satisfaz... e não o faço por menos!
Na senda deste desígnio (e no seu entretanto) descubro na ausência das "cambalhotas" contornos de dignidade e até mesmo uma subtil forma de prazer!

Ana disse...

Ah.. lá está a velha problemática. Era como eu dizia há dias: "não posso viver sem sexo (não necessáriamente sexo... acho que conseguia viver sem sexo própriamente dito, mas algum tipo de escape para a energia sexual, nem que seja umas festinhas lá em baixo e uns beijinhos".
Isto faz de mim uma gaja que poderia cuspir da boca para fora um "ai não tenho sexo há duas semanas"... no entanto o desabafo não é oco de sentimento.
Acho eu que quem se queixa de não ter sexo há duas semanas não se queixa só e apenas disso.. é mais um "nem sequer tenho sexo quando mais alguém há minha espera com um brilhozinho nos olhos para ver um filme enrolada no sofá e a fazer festinhas do cabelo".
Sexo só pelo sexo é apenas um pequeno vicio, um entretem enquanto não encontramos quem vá ter connosco à casa de banho enquanto estamos na banheira só para falar sobre o dia e lavar as costas.

GinjaNinja disse...

Bem, os teus posts são uma delícia! Fartei-me de rir, rir, rir....ahahahah. Beijos [com olhos sorridentes]:)))

Carlos Portugal disse...

Sou casado e há mais de 6 anos que não me sinto amado nem desejada como quero e gosto. Alguém se habilita a uma boa-acção com garantia de reciprocidade?

indigo des urtigues disse...

clap clap, gostei do post e concordo..:)

antidote disse...

O Unabomber, terrorista americano, dos tempos modernos disse uma vez uma cena que me deixou estarrecida (cito de cor, talvez nao seja tao lapidar como na frase original)

"a partir do momento que uma coisa é possivel, torna se em pouco tempo quase obrigatória".

isso é valido para o transporte de pessoas, a partir do momento que o comboio permitiu que pessoas pudessem trabalhar longe do seu local de residencia, tornou-se "expectável" que as pessoas tivessem essa flexibilidade, e em pouco tempo essa expectativa tornou se tao comum que essa flexibilidade tornou se quase obrigat´roria.

com o sexo a mesma coisa. com o que chamam a segunda onda de feminismo dos anos 60 (eu chamo lhe principio de segunda onda, porque ainda nao vi a onda rebentar de facto), o sexo comecou a entrar na ordem do dia e a ser desmisitificado, mas ao mesmo tempo, sofreu tambem uma pressao mononormativante, ou seja, tornou se quase obrigatorio ter sexo "fantástico, frequente (mas nao demasiado) regular, mas desregulado". quem nao tem, é esquisito, ou tem uma relacao que nao presta, ou nenhuma relacao de todo...

gostei muito deste post.. podia comentar mais, mas vou me ficar pelo sexo e pelas "obrigatoriedades".

Menina disse...

"por não ter alguém ao meu lado que me abrace por trás, enquanto vejo o prato do microondas a rodar ao aquecer a caneca do chá…"

De tao simples, este momento... foi o que mais gostei do post todo.
Sublime.
Quem me dera, nunca esquecer, nunca tomar por garantido, estes pequenos prazeres, que quando na ausencia, sao os que mais desejamos e mais nos doem.

Parabens pelo blog, mais um na minha lista de favoritos e que irei concerteza comecar a ler.

Cheers,
Menina

Anónimo disse...

será k os k amam, fodem?

carpe vitam! disse...

Também gostei do texto, tenho pensado sobre isto, o teu ponto de vista é tipicamente feminino. As pessoas precisam de sexo umas mais do que outras, é uma necessidade. Há pessoas que confundem sexo com afectividade. O acto sexual e si tem um espaço e um tempo a demarcá-lo, mas os afectos têm um efeito prolongado.
Quendo navego por blogs de temática sexual, não deixo de me questionar sobre o efeito que provocam nos leitores, se não serão uma forma de prolongar esse efeito. fala-se muito em desejo e muito pouco em amor.
Eu não me posso queixar de falta de sexo, muito menos de afecto, talvez por isso não seja pessoa mais indicada para estar aqui a dar bitaites. Mas respondendo à cândida, posso dizer que sim, os que amam fodem, e foder pode muito bem ser uma forma de amar.

Anónimo disse...

Tênis e Frescobol

Depois de muito meditar sobre o assunto conclui que os casamentos[relacionamentos] são de dois tipos: há os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol. Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal.



Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e tem a chance de ter vida longa. Explico-me.
Para começar, uma afirmação de Nietzche, com a qual concordo inteiramente. Dizia ele: "Ao pensar sobre a possibilidade do casamento cada um deveria se fazer a seguinte pergunta:

'Você crê que seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa ate' sua velhice? 'Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar."



Sherarazade sabia disso. Sabia que os casamentos baseados nos prazeres da cama são sempre decapitados pela manhã, terminam em separação, pois os prazeres do sexo se esgotam rapidamente, terminam na morte, como no filme O Império dos Sentidos. Por isso, quando o sexo já estava morto na cama, e o amor não mais se podia dizer através dele, ela o ressuscitava pela magia da palavra: começava uma longa conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites.
O sultão se calava e escutava as suas palavras como se fossem música. A música dos sons ou da palavra - é a sexualidade sob a forma da eternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer.

Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras. E contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes, fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo:
"Eu te amo..."



Barthes advertia: "Passada a primeira confissão, eu te amo não quer dizer mais nada." É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatômica, mas em sua nudez Poética. Recordo a sabedoria de Adélia Prado: "Erótica e' a alma".



O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador e' aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para ai que ele vai dirigir sua cortada - palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.



O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado.

Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha.
A bola: são nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho prá lá, sonho pra cá... Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam a espera do momento certo para a cortada.

Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão... O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde!!




Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração.



O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem - cresce o amor... Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim...



(Rubem Alves)

só a proposito,,,,,,rs
oi kd vc??? andas sumidas,,,,,
muitos afagos perto do microondas??? rsss
nos deixa com saudades!
beijokas
mineira
virtual olhar

Anónimo disse...

ahhhhhh!!!!!!!
rubens alves, é um cumpadre mineiro,,,,esqueçi de dizer...rs
bjssss
mineira

Gustavo Gouveia disse...

Acho que estou demasiado boquiaberto para sequer poder expressar alguma coisa de palpável a não ser
- Não tenho sexo há 7 meses porque não quero e isso não é o que me aflige;
- Este foi provavelmente o melhor post, na temática, que alguma vez li na vida
- Adorei o comentário do Rubem
E prontos=') beijinhos

Anónimo disse...

abraços, sim. mas não é isso saudade de partilha íntima e não apenas de sexo ou mesmo de amor? porque são coisas diferentes e, afinal, aquilo pelo que se anseia é a intimidade que tudo engloba, certo?
mas foi muito bem esgalhado este post.

Anónimo disse...

Hello. This post is likeable, and your blog is very interesting, congratulations :-). I will add in my blogroll =). If possible gives a last there on my blog, it is about the SBTVD, I hope you enjoy. The address is http://sbtvd.blogspot.com. A hug.http://sbtvd.blogspot.com/

SaraChuva disse...

Genuinamente Sensível...

Que é umas pessoa bonita já um/a qualquer leitor/a deste blog sabia mas assim, tão graciosa...

Sorri ao saber ainda existirem seres asssim :)

Anónimo disse...

Amar é maravilhoso, mas... desculpem lá qualquer coisinha, foder também.

Ácido Cloridrix HCL disse...

Que é feito??? Tenho saudades tuas,,,, HCL

Magnolia disse...

Já espreitaste o novo espaço do Edificio Magnolia? O ousado vai ser revelado. Toca à campainha. Até já.

BrokenAngel disse...

Adoro o que tenho... como trabalho longe é só ao fim-de-semana... mas faço-o valer pela semana toda...

Gosto mesmo muito...

pegueitrinquei disse...

Para primeira visita, adorei o género!

Volto de certeza =)*

BJ*


p.s.- e partilho aquilo que dizes, prefiro um abraço por trás, junto ao micro, a duas semanas recheadas de sexo!

Mia disse...

Espectáculo de texto!
Travessia do deserto, aqui estou eu...
;)

Andarilha das Estrelas disse...

Querida Garamond
Seu blog ressoa sorrisos e humor!
Amo hortaliças, todas!
MAs de maneira especial a uma, que aguardo atravessar ao Atlantico.
Se tú atravessastes desertos.
Creia-me, o Atlântico é imenso!
E sim, para amar precisamos rir de nós mesmas, um sorriso maroto e por vezes gargalhar!

Anónimo disse...

Que legal teu Blog, muito bom mesmo!!
da uma visitada no meu, é sobre bissexualidade!!

Trolha disse...

Texto muito bom, porra!
Escreves bem pra caralho, fdx!
Beijos de um admirador

Anónimo disse...

Adar com um texto maravilhoso.
muito boas, mo' gostou muito, da mesma maneira que o blog, obrigado muito

????? disse...

Adorei seu texto... e aprendi uma frase para dizer a meu amor:" Há mais de 2 semanas que não me sinto amada, desejada, saboreada, tocada,despida, acariciada... como quero e gosto."

Seu blog é sensacional, voltarei sempre!

Andarilha das Estrelas disse...

Até que não é mau blog!
Recebi esse selo da Queer Girls.
E repassei àqueles que sempre leio.
São apenas alguns que aprendo, existem outros que alem de me informarem me encantam.
Abraços e desculpe-me se esta rodada já esteve por aqui em outra ocasião.
Abraços

Anónimo disse...

É, não me venham falar apenas DE FALTA DE SEXO...
quero ouvir falar de amorrrrrrrrrrr