De manhã, ao tomar café, lembrei-me que tinha saudades de fazer amor contigo.
Levantei-me e ao acender o cigarro, lembrei-me porque não me apetece fazer amor contigo.
Quando passava a louça pela água, lá percebi que não era contigo que queria fazer amor.
Abandonei a cozinha a sorrir.
Não é todos os dias que percebemos o porquê de não nos apaixonarmos e mesmo assim sorrir tranquila.
Sabe-me bem a invisibilidade e os TU que me povoam. Sabe-me bem esta ausência e não ter que me repetir em explicações.
Pairo por cima de cabeças de mulheres e em nenhuma me apetece entrar.
Pressinto que sabe melhor entrar suavemente pela pele de uma mulher quando esta abre os braços.
Levantei-me e ao acender o cigarro, lembrei-me porque não me apetece fazer amor contigo.
Quando passava a louça pela água, lá percebi que não era contigo que queria fazer amor.
Abandonei a cozinha a sorrir.
Não é todos os dias que percebemos o porquê de não nos apaixonarmos e mesmo assim sorrir tranquila.
Sabe-me bem a invisibilidade e os TU que me povoam. Sabe-me bem esta ausência e não ter que me repetir em explicações.
Pairo por cima de cabeças de mulheres e em nenhuma me apetece entrar.
Pressinto que sabe melhor entrar suavemente pela pele de uma mulher quando esta abre os braços.
E se tiver a pele seca, será que se rasga?
3 comentários:
UI... profundo..
Beijos
Depende; rasga-se se ela quiser:)
Umbra
Umbra... e se ela não quiser?
hei???
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