sexta-feira, agosto 10

momentinho cultural 2 (ok desisto vou pa cama ler)

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Quando as palavras se calam
assim fico encostada no teu peito.
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[Deixo-me]
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Olhos fechados à luz e na escuridão o que ouço,
cavalos soltos no bater do coração,
ténue resfolegar das minhas pestanas
como asas a beijar-te a pele.
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[Imaginário]
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Na ponta dos teus dedos,
como mel, nascem agora as palavras.
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[Bebo-te]
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Por fim descanso,
quando na minha boca
o teu seio se perde.
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Gar

3 comentários:

Anónimo disse...

Quando de palavras se saciam os desejos, os momentos (e até mesmo os momentinhos!) perdem a temporalidade e ganham contornos de infinito... esse absoluto ilimitado basta-se a si próprio!... couvementar para quê?!...

Caracolinha disse...

realmente ... (continua acima)

Garamond disse...

Caracola... tas a aqui tas ali!